Não são poucos os números dos ex-convertidos e desviados, daqueles que se afastam da fé, e voltaram para o mundo. Outros trocam de igreja como...
trocam de roupa, procurando por uma igreja que vá lhe dar cuidado e carinho que não tiveram em suas antigas igreja.
Com certeza a necessidade de crescimento em númerosde membros, tem feito a igreja moderna perder os membros antigos que se enfraquecem ou desanimam.
O desejo de avançar de trazer pessoas novas para a igreja, tem feito algumas lideranças darem mais atenção aos recém chegados na igreja, que precisam do "leitinho espiritual", e esquecem dos antigos membros que precisam de "carne espiritual", de um alimento mais solido.
A igreja tem dado toda sua atenção aos novos convertidos, acreditando que os antigos estão bem e fortes na fé, isso é um engano. Deve-se sim dar atenção as recém chegados a igreja, mas sem esquecer dos antigos que enfrentam dificuldades ou até caíram em tentação, como diáconos, obreiros, pastores, presbíteros e evangelistas, que de modo algum podem ser deixados para trás.
Se a igreja de cristo fosse analisada como um exercito obstinado pelas conquistas, em avançar sobre o território do inimigo, com um propósito de arrancar as almas que estão nas mãos de satanás e vencer a batalha espiritual.
Mas nessa missão o exercito espiritual não deveria deixar ou abandonar seus soldados feridos que foram de alguma forma ferido nas batalhas.
Muitos cristãos estão feridos, desanimados, caídos, tentados a desistir, sem forças para lutar, sentem-se longe do "fogo do Espíritos", estão como a brasa apagada.
O desanimo e desmotivação é um sinal de que o soldado foi ferido na batalha.
E o que fazer com os soldados feridos? deixa-los pra trás? sacrifica-los? Essa seria uma trágica decisão a se tomar.
Um soldado ferido precisa de cuidados, precisa da atenção de no mínimo outros 2 soldados, para o carregar, para cuidar de suas feridas.
E com certeza os combatentes perderiam um precioso tempo com o soldado feridos; que talvez nem tenham mais recuperação.
Pesquisa sobre os maiores exércitos que já existiram, e um deles foi o império romano. O exército romano vencia seus adversários, massacrava opositores, mas a maior característica do exercito romano era a obsessão por vitórias.
Apesar da superioridade desse exército e sua obsessão por vitórias, alguns dos seus soldados eram atingidos pêlos adversários. Então surgia a pergunta:
“O que fazer com esses homens mutilados?”
Como a sede de conquistas era insaciável, não havia tempo para cuidar dos imprestáveis feridos. Tornava-se necessário sacrificá-los. Precisavam deixá-los para trás e avançar destemidamente rumo ao alvo principal - A vitória.
O Importante para eles não era o valor individual de seus homens, mas a gloria da realização.
Será que o exercito espiritual (igreja), tem adotado esta mesma tática?
Acredito que a melhor tática seria avançar com todas as forças pois não temos tempo a perder, mas também devemos cuidar dos feridos na batalha, pois este foi o conselho de Cristo:
"Qual de vocês que, possuindo cem ovelhas, e perdendo uma, não deixa as noventa e nove no campo e vai atrás da ovelha perdida, até encontrá-la?" (Lucas 15:4)
Ou qual é a mulher que, tenho dez dracmas e perdendo uma, não acende a candeia, não varre a casa e não a procura diligentemente até achá-la? (Lucas 15:8)
Os soldados feridos não podem de modo algum serem deixados pra trás.
infelizmente pastor Edilson isso têm acontecido muito nas igrejas , as pessoas esfriam na fé se afastam e voltam para o mundo , sendo muitas vezes esquecidos pelos seus companheiros de luta.
ResponderExcluirAcredito que venceremos este esquecimento e despreso pelos fracos, com o amor sem fingimento. Chegou a hora de pararmos de ser hipocritas e servirmos a Deus ñ como a religião ou igreja quer, mas como Deus quer
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